A minha primeira vez
Mrs. Smith já era mais velha e tinha experiência quanto à libertinagem, não queria saber de falsos moralismo e muito menos de Deus, o seu grande gosto é e sempre será sexo. Do tempo em que vos escrevo, não era permitido ter diferentes relações sexuais com homens, ou até mesmo com vários homens ao mesmo tempo.
Tinha apenas quinze anos, quando ela me foi apresentada, senti de imediato uma conexão com a sua pessoa, de tão maravilhosa e um sorriso que me enchia a alma, naqueles dias não nos foi possível falar muito, combinámos então, encontrar-nos semanas mais tarde em sua casa, na sua casa de campo!
Supostamente, uma mulher respeitada na alta sociedade, mas nos confins do seu quarto nada nem ninguém conseguia apaziguar as suas vontades, desejos e prazeres. Foi então, que certo dia a apresentei a meus pais, caio logo nas suas boas graças, horas mais tarde, encheu realmente meu pai de graças, obrigando-o assim a deixar-me passar cerca de 3 dias em sua casa.
Minha mãe não queria que viesse mas teve que ser, meu pai não teve hipótese alguma, pois caso não deixasse, todo a gente saberia do escandaloso caso que ela teve com meu pai, e minha mãe tão beata que era cairia nas desgraças alheias.
Chegou-se o tão esperado dia, Mrs. Smith acolheu-me com os bons modos e sorriso translucido que me havia apresentado há semanas atrás, pediu-me para almoçarmos primeiro, para depois beber a sua sabedoria, mas já tinha comido antes de vir, para não perdermos mais tempo.
“Não tenhas medo, doce Eugénia, ninguém nos irá incomodar… Todos os empregados estão proibidos de nos perturbar durante as próximas cinco horas, até à hora de jantar!”, disse Mrs. Smith, a caminho do quarto.
Ao entrar no quarto, uma cama grande e com estilo vitoriano apresentava-se do lado direito, uma cómoda com espelho enorme do lado esquerdo, e de repente, ele entra, deixando-nos assustadas, dei um pequeno grito.
“ Senhoras perdoem minha intromissão, Mrs. Smith foi seu irmão que me disse o que iria acontecer a esta hora, não consegui resistir! O que vai ensinar a Eugénia, precisa também, de uma presença masculina!”. Fiquei envergonhada, pois esperava ter uma tarde de libertinagem mas apenas mulher com mulher, nunca experimentei um pénis erecto na minha pequena flor (nome que minha mãe dá à minha buceta).
“Muito bem”, diz Mrs. Smith, “comecemos então a primeira aula, “Eugénia, Pierre é um homem dócil, vivido e com um longo curso em libertinagem. Seus gostos são tanto por homens como por mulheres, hoje, será com duas belas mulheres, nós”.
Mrs. Smith começou por me beijar fogosamente, senti a sua língua a invadir a minha boca, dando-me a conhecer sensações que nunca tinha sentido antes, não tardou a que Pierre se junta a nós!
Pierre exibia um membro nunca antes visto por mim, era grande e grosso, a sua erecção deixou-me com água na boca, não resisti tive que sentir o seu sabor e textura, a junção da minha língua com a ponta daquele pénis fez-me gemer, fez-nos gemer, Mrs. Smith acariciava-me os seios.
Até que Pierre pediu, implorou aliás, que lhe desse a minha bela flor, ainda imaculada sem nunca ter sido tocada ou penetrada, o meu belo néctar já descia de tanto prazer que tinha, e a sua penetração foi fácil e o prazer e sensação que tive foi a melhor libertinagem que alguma vez poderia ter sentido!
Mrs. Smith, anteriormente, tinha-me explicado que iria sentir algo, mas nunca explicou o sentimento de um verdadeiro orgasmo, foi então que já estando tão relaxada, ela trouxe mais um elemento, um vibrador, e penetraram-me os dois, simultaneamente, fazendo-me sentir fogosa, depravada e ardente de desejo… O gemido desta vez, prolongou-se durante vários minutos… Devo dizer, que tanto para perder a minha bela flor como para me iniciar neste processo de libertinagem, não haveria melhor professora!