Príncipe André mencionado por ter relações sexuais com menor
O príncipe André, do Reino Unido, está a ser acusado de ter tido relações sexuais, com uma mulher norte-americana, quando está ainda era menor.
A mulher diz ter sido forçada, a repetir as relações sexuais, enquanto era menor, era usada como escrava sexual, pelo banqueiro americano Jeffrey Epstein, e emprestada a vários dos seus amigos ricos e poderosos.
A mulher, apresentou queixa esta semana, num tribunal na Florida, e pediu a duas outras queixosas que se juntassem ao processo, que já decorre há bastante tempo, a moção apresentada reporta várias mulheres que foram abusadas sexualmente, pelo multimilionário Jeffrey Epstein. O banqueiro americano, já tem uma condenação judicial, por ter proposto ter relações sexuais a menores.
A jovem, diz ter sido forçada a ter relações sexuais, com o príncipe André, irmão de Carlos, em Nova Iorque, Londres e numa ilha das Caraíbas, enquanto era vitima de abusos sexuais por parte de Jeffrey Epstein , entre 1999 e 2002.
No entanto, o processo levantado, não é contra o príncipe André. “Isto tem a ver com um processo cível que decorre há muito tempo nos EUA, no qual o duque de Iorque não é parte interessada”, declarou uma porta-voz do Palácio de Buckingham, sede da monarquia britânica. “Como tal, não vamos comentar mas, para evitar dúvidas, qualquer sugestão de relações impróprias com menores é categoricamente falsa.”
A amizade entre André e Epstein, já causa desconforto à família real há vários anos, tendo até havido especulação nos meios sociais que o príncipe, já saberia da exploração sexual que o amigo, Jeffrey Epstein, tinha em prática, que também conhecia as vítimas, segundo um artigo de 2011 da revista Vanity Fair. Após ter havido alegações, de que Jeffrey Epstein , pagava para ter relações sexuais com menores de idade, na sua mansão em Palm Beach, o FBI começou a investigar a situação, em 2006 e no ano seguinte, já tinham sido identificadas 40 mulheres, que estavam prontas a testemunhar.
Jeffrey Epstein, chegou a acordo judicial, onde se declarou culpado, de todas as acusações menos graves, e cumpriu apenas 13 dos 18 meses de prisão. O nome do príncipe André, surge no processo, porque duas vítimas processaram os procuradores federais, e afirmam que os seus estatutos de vítimas foram violados, depois destes chegarem a acordo com Jeffrey Epstein.